Differences between revisions 2 and 3
Revision 2 as of 2008-02-12 18:13:47
Size: 7639
Editor: WagnerBruna
Comment:
Revision 3 as of 2008-02-12 20:07:08
Size: 4727
Editor: WagnerBruna
Comment: cleaning up; reviewing phrasing
Deletions are marked like this. Additions are marked like this.
Line 7: Line 7:
##We learned how to deal with simple [:Merge:merges] in TutorialMerge.
Nós aprendemos como lidar com [:Merge:recombinações] simples em ../BrazilianPortugueseTutorialMerge.
Nós aprendemos como lidar com [:Merge:merges] (recombinações) simples em ../BrazilianPortugueseTutorialMerge.
Line 10: Line 9:
##Mercurial handles more complex merge cases, too. It is not all that uncommon for two people to edit the exact same lines of a file, and then have to figure out what to do. These cases are called [:Conflict:conflicts]; figuring out what to do about a conflict is called [:Resolve:resolving] it.
O Mercurial também gerencia casos mais complexos de recombinação. Não é tão incomum que duas pessoas editem exatamente as mesmas linhas de um arquivo, e então precisam descobrir o que fazer. Esses casos são chamados [:Conflict:conflitos]; determinar o que fazer em um conflito é chamado [:Resolve:resolvê-lo] .
O Mercurial também gerencia casos de merge mais complexos. Não é tão incomum que duas pessoas editem exatamente as mesmas linhas de um arquivo, e precisem em seguida descobrir o que fazer. Esses casos são chamados [:Conflict:conflitos]; determinar o que fazer em um conflito é chamado [:Resolve:resolvê-lo] .
Line 13: Line 11:
##Let's first create an artificial conflict situation. As we did previously, let's start by making a [:Clone:clone] of {{{my-hello}}}:
Line 21: Line 18:
##Now let's add a new line of output to {{{hello.c}}}:
Line 29: Line 25:
##We change {{{main}}} to read like this:
Line 41: Line 36:
##And we [:Commit:commit] the change:
Line 48: Line 42:
##Recall that in TutorialFirstChange, we created a [:ChangeSet:changeset] in {{{my-hello-new-output}}} that ''also'' added a second line of output. What happens when we try to [:Pull:pull] that change in here?
Lembre-se que, em ../BrazilianPortugueseTutorialFirstChange, nós criamos um [:ChangeSet:changeset] em {{{my-hello-new-output}}} que ''também'' adicionou uma segunda linha de saída. O que acontece quando tentamos fazer um [:Pull:pull] daquela mudança aqui?
Lembre-se que, em ../BrazilianPortugueseTutorialFirstChange, nós criamos um [:ChangeSet:changeset] em {{{my-hello-new-output}}} que ''também'' adicionou uma segunda linha de saída. O que acontece quando tentamos fazer um [:Pull:pull] daquela mudança para cá?
Line 62: Line 55:
##So far, so good. Let's try an [:Update:update].
Line 70: Line 62:
##(see also [:Branch])
Line 73: Line 64:
##As in TutorialMerge, we have to run {{{hg merge}}}. As before, the [:MergeProgram:merge program] will be started under cover. It will usually not be able to merge automatically, because the same line of the same source file has been modified in a different way by each changeset (the one we just [:Commit:commited], and the one we just pulled).
Como em ../BrazilianPortugueseTutorialMerge, nós devemos executar {{{hg merge}}}. Como antes, o [:MergeProgram:programa de recombinação] será iniciado automaticamente. Ele tipicamente não será capaz de fazer a recombinação automaticamente, porque a mesma linha do mesmo arquivo fonte foi modificada de modo diferente por cada changeset (o que acabamos de fazer o [:Commit:commit], e o que acabamos de fazer o pull).
Como em ../BrazilianPortugueseTutorialMerge, nós devemos executar {{{hg merge}}}. Como antes, o [:MergeProgram:utilitário de merge] será iniciado automaticamente. Ele tipicamente não será capaz de fazer a recombinação automaticamente, porque a mesma linha do mesmo arquivo fonte foi modificada de modo diferente em cada changeset (o que acabamos de criar com o [:Commit:commit], e o que acabamos de trazer com o [:Pull:pull]).
Line 80: Line 70:
##At this point, what happens depends on what programs are installed on our computer. If we are provident or lucky, and have a graphical merge program installed, we will be able to see what conflicts there are between the two changes, and decide how to resolve them.
Neste momento, o que acontece depende de quais programas estão instalados em seu computador. Se somos precavidos (ou se temos sorte), e temos instalado um programa gráfico de recombinação, nós seremos capazes de ver quais conflitos existem entre os dois changesets, e decidir como resolvê-los.
Neste momento, o que acontece depende de quais programas estão instalados em seu computador. Se somos precavidos (ou se temos sorte), e temos instalado um programa gráfico de merge, nós seremos capazes de ver quais conflitos existem entre os dois changesets, e decidir como resolvê-los.
Line 83: Line 72:
##Below is the sample conflicts shown in vim editor on a Linux system.
Line 110: Line 98:
##Mercurial is using a per-file 3-way merge. This means that there are 3 input files for merging process, and those are:
## * Local file (from current repository)
## * Other file (from repository being merged)
## * Base file (last version of file before branches separated)
Mercurial está usando uma recombinação de três vias por arquivo. Isso quer dizer que há 3 arquivos de entrada para o processo de recombinação, que são:
O Mercurial usa um merge de 3 vias por arquivo. Isso quer dizer que há 3 arquivos de entrada para o processo de recombinação, que são:
Line 119: Line 103:
##For more information about 3-way, see [http://revctrl.org/ThreeWayMerge ThreeWayMerge] on the [http://revctrl.org/ Revctrl wiki].
P
ara mais informações a respeito da recombinação de 3 vias, veja [http://revctrl.org/ThreeWayMerge ThreeWayMerge] no wiki [http://revctrl.org/ Revctrl] .
(para mais informações a respeito do merge de 3 vias, veja [http://revctrl.org/ThreeWayMerge ThreeWayMerge] no wiki [http://revctrl.org/ Revctrl] ).
Line 122: Line 105:
##Else, if we do not have a graphical merge program installed, we will be dropped into a text editor, which will be visiting the file we need to merge. Doing this by hand is '''highly''' error-prone and tedious. It is best to exit the editor and use the {{{hg rollback}}} command to reverse the effect of the pull, then install a merge program, and then try again.
Caso não tenhamos instalado um programa gráfico de recombinação, será executado um editor de texto, que irá abrir os arquivos conflitantes um a um. Fazer isso à mão é '''altamente''' entediante e falível. É melhor sair do editor e usar o comando {{{hg rollback}}} para reverter os efeitos da recombinação, instalar um programa de recombinação, e tentar novamente.
Caso não tenhamos instalado um programa gráfico de merge, será executado um editor de texto, que irá abrir os arquivos conflitantes um a um. Fazer isso à mão é '''altamente''' entediante e falível. É melhor sair do editor e usar o comando {{{hg rollback}}} para reverter os efeitos do merge, instalar um programa de merge, e tentar novamente.
Line 125: Line 107:
##(~-Note: before Mercurial version 0.9, `hg update -m` should have been used in place of `hg merge` and `hg undo` should have been used instead of `hg rollback`-~).
Line 128: Line 109:
##(~-Note: what do we do with the remaining unnecessary additional file hello.c.orig?-~).

##As before, be sure to commit this change to the repository once the merge is complete:
Line 137: Line 115:
##There shouldn't be any output from this command.
Line 140: Line 117:
##Now let's continue and finish on to TutorialConclusion.

Tutorial - merging conflicting changes

(This page in English: [:TutorialConflict])

Nós aprendemos como lidar com [:Merge:merges] (recombinações) simples em ../BrazilianPortugueseTutorialMerge.

O Mercurial também gerencia casos de merge mais complexos. Não é tão incomum que duas pessoas editem exatamente as mesmas linhas de um arquivo, e precisem em seguida descobrir o que fazer. Esses casos são chamados [:Conflict:conflitos]; determinar o que fazer em um conflito é chamado [:Resolve:resolvê-lo] .

Vamos primeiro criar uma situação de conflito artificial. Como fizemos antes, começaremos criando um [:Clone:clone] de my-hello:

$ cd ..
$ hg clone my-hello my-hello-not-cvs

Agora vamos colocar uma nova linha de saída em hello.c:

$ cd my-hello-not-cvs
$ vi hello.c

Nós alteramos main da seguinte forma:

int main(int argc, char **argv)
{
        printf("hello, world!\n");
        printf("sure am glad I'm not using CVS!\n");
        return 0;
}

E nós fazemos o [:Commit:commit] da mudança:

$ hg commit -m "Give thanks for dodging bullet"

Lembre-se que, em ../BrazilianPortugueseTutorialFirstChange, nós criamos um [:ChangeSet:changeset] em my-hello-new-output que também adicionou uma segunda linha de saída. O que acontece quando tentamos fazer um [:Pull:pull] daquela mudança para cá?

$ hg pull ../my-hello-new-output
pulling from ../my-hello-new-output
searching for changes
adding changesets
adding manifests
adding file changes
added 1 changesets with 1 changes to 1 files (+1 heads)
(run 'hg heads' to see heads, 'hg merge' to merge)

Até aqui tudo bem. Vamos tentar um [:Update:update].

$ hg update
abort: update spans branches, use 'hg merge' or 'hg update -C' to lose changes

(veja também [:Branch])

Como em ../BrazilianPortugueseTutorialMerge, nós devemos executar hg merge. Como antes, o [:MergeProgram:utilitário de merge] será iniciado automaticamente. Ele tipicamente não será capaz de fazer a recombinação automaticamente, porque a mesma linha do mesmo arquivo fonte foi modificada de modo diferente em cada changeset (o que acabamos de criar com o [:Commit:commit], e o que acabamos de trazer com o [:Pull:pull]).

$ hg merge

Neste momento, o que acontece depende de quais programas estão instalados em seu computador. Se somos precavidos (ou se temos sorte), e temos instalado um programa gráfico de merge, nós seremos capazes de ver quais conflitos existem entre os dois changesets, e decidir como resolvê-los.

Abaixo estão os conflitos do exemplo exibidos no editor vim em um sistema Linux.

/*
 * hello.c
 *
 * Placed in the public domain by Bryan O'Sullivan
 *
 * This program is not covered by patents in the United States or other
 * countries.
 */

#include <stdio.h>

int main(int argc, char **argv)
{
        printf("hello, world!\n");
<<<<<<< /home/motoko/project/my-hello-not-cvs/hello.c.orig.197516148
        printf("sure am glad I'm not using CVS!\n");
||||||| /tmp/hello.c~base.aYR8Pf
=======
        printf("sure am glad I'm using Mercurial!\n");
>>>>>>> /tmp/hello.c~other.F7OpXy
        return 0;
}

O Mercurial usa um merge de 3 vias por arquivo. Isso quer dizer que há 3 arquivos de entrada para o processo de recombinação, que são:

  • o arquivo local (do repositório atual)
  • o outro arquivo (do repositório sendo recombinado)
  • o arquivo base (a versão mais recente do arquivo antes da divergência)

(para mais informações a respeito do merge de 3 vias, veja [http://revctrl.org/ThreeWayMerge ThreeWayMerge] no wiki [http://revctrl.org/ Revctrl] ).

Caso não tenhamos instalado um programa gráfico de merge, será executado um editor de texto, que irá abrir os arquivos conflitantes um a um. Fazer isso à mão é altamente entediante e falível. É melhor sair do editor e usar o comando hg rollback para reverter os efeitos do merge, instalar um programa de merge, e tentar novamente.

(Nota: em versões anteriores ao Mercurial 0.9, hg update -m deve ser usado ao invés de hg merge e hg undo deve ser usado ao invés de hg rollback).

Como anteriormente, esteja certo de fazer o commit dessa alteração para o repositório, uma vez que a recombinação esteja concluída:

$ hg commit -m "Merged changes from my-hello-new-output"

Este comando não deve gerar uma saída.

Agora continuaremos e concluiremos em ../BrazilianPortugueseTutorialConclusion.


CategoryTutorial

BrazilianPortugueseTutorialConflict (last edited 2010-05-02 23:06:50 by WagnerBruna)